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sábado, 31 de agosto de 2013

Triggers PostgreSQL

Olá, vamos falar hoje sobre Triggers ou Gatilhos.

Irei realizar esse post de acordo com o banco de dados que pertence a este elefante abaixo, espero que vocês saibam de qual banco se trata!

Uma funções de gatilho possui um recurso muito útil quando estamos falando de bancos de dados pois pouco utilizam as Triggers devido a complexidade.

Bom, existem inúmeras formas para se realizar e implementar funções de gatilho. Algumas de uma forma um pouco diferente uns dos outros.

Vamos criar um seguinte exemplo e vamos identificar como funciona os gatilhos no SGBD PostgreSQL.
Sempre uma função de gatilho pode ser criada para executar antes (BEFORE) ou após (AFTER) as consultas INSERT, UPDATE OU DELETE, uma vez para cada registro (linha) modificado ou por instrução SQL. Logo que ocorre um desses eventos do gatilho a função do gatilho é disparada automaticamente para tratar o evento.

No que diz respeito a declaração de um gatilho, para o banco PostgreSQL, sempre devemos atrelar uma FUNÇÃO ao gatilho, enquanto nos demais bancos de dados, o algoritmo a ser executado fica no corpo da declaração do gatilho.

Sintaxe de um TRIGGER em PostgreSQL:





CREATE TRIGGER nome { BEFORE | AFTER } { evento [ OR ... ]
ON  tabela [ FOR [ EACH ] { ROW | STATEMENT } ]
    EXECUTE PROCEDURE
nome_da_funcao ()

Sempre devemos declarar quando a trigger deve ser disparada: antes (BEFORE) ou após (AFTER) um evento (INSERT, UPDATE, DELETE ou SELECT) em determinada tabela, para cada linha (ROW) ou instrução (STATEMENT), e qual função (PROCEDURE) deve ser executada.

Como ficaria no banco de dados:
A tabela de usuários
id
nm_login
ds_senha
fg_bloqueado
nu_tentativa_login
1
hallan
hallan2011
false
0
2
joao
123456
false
0
3
maria
abcd1234
false
2

Vamos usar sempre que um usuário for excluído, guardar as suas informações em uma tabela reserva.

SQL para a criação da tabela de backup:


CREATE TABLE bkp_usuario (
  id integer NOT NULL,
   nm_login character varying,
   ds_senha character varying,
   fg_bloqueado boolean,
   nu_tentativa_login integer,
   data_exclusao timestamp,
   CONSTRAINT pk_bkp_usuario PRIMARY KEY (id)
);


Temos, então, a seguinte tabela, chamada bkp_usuario:
id
nm_login
ds_senha
fg_bloqueado
nu_tentativa_login
data_exclusao

O próximo passo então é criar a função que será disparada toda vez que um usuário for excluído. Apesar de ser um exemplo simples, serve para o entendimento de um gatilho.

Podemos criar, então, a função da seguinte forma:
CREATE OR REPLACE FUNCTION backup_usuario()
RETURNS TRIGGER AS
$$
  BEGIN
    INSERT INTO bkp_usuario
    (id, nm_login, ds_senha, fg_bloqueado, nu_tentativa_login, data_exclusao)
    VALUES
    (OLD.id, OLD.nm_login, OLD.ds_senha,
     OLD.fg_bloqueado, OLD.nu_tentativa_login, NOW() );
    RETURN NEW;
  END;
$$ LANGUAGE plpgsql;

A palavra reservada OLD representa o registro antigo (para o caso de um update ou um delete). No corpo da função, estamos apenas lendo os dados do registro antigo e efetuando um insert na tabela de backup. A função NOW() retorna a data e hora atual do sistema.

Com a função pronta, devemos criar o gatilho que fará ela ser disparada toda vez que ocorrer um comando de DELETE na tabela de usuários.

Devemos criar o gatilho da seguinte forma:
CREATE TRIGGER trigger_usuario AFTER DELETE
    ON usuario FOR EACH ROW

    EXECUTE PROCEDURE backup_usuario();

Nosso gatilho será disparado sempre depois de um comando de exclusão (AFTER DELETE) na tabela de usuário, e para cada linha (FOR EACH ROW) executa a função (EXECUTE PROCEDURE) backup_usuario.

Desta forma, se efetuarmos a seguinte instrução:
Delete from usuario where id=2;

A tabela de usuário ficará da seguinte forma:
id
nm_login
ds_senha
fg_bloqueado
nu_tentativa_login
1
hallan
hallan2011
false
0
3
maria
abcd1234
false
2

E a tabela bkp_usuario ficará da seguinte forma:
id
nm_login
ds_senha
fg_bloqueado
nu_tentativa_login
data_exclusao
2
joao
123456
false
0
2011-11-11 21:01:49.906

Bom acho que deu para entender quando é executado este gatilho somente quando ocorre a exclusão de registro na tabela de usuários. E logo em seguida ele acaba realizando automaticamente o insert na outra tabela backup usuários onde com os registros e a data atuação da execução do gatilho.

Abraço!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Criando uma Trigger

Bom vo fazer um exemplo de como criar um gatilho em uma tabela, o usuário deve possuir o privilégio TRIGGER na tabela. 

Na versão atual, gatilhos de declaração (STATEMENT triggers) não estão implementados. 

Consulte o comando DROP TRIGGER para obter informações sobre como remover gatilhos. 
Exemplos

Verificar se o código do distribuidor existe na tabela de distribuidores antes de inserir ou atualizar uma linha da tabela filmes: 


CREATE TRIGGER se_dist_existe
  BEFORE INSERT OR UPDATE ON filmes FOR EACH ROW
  EXECUTE PROCEDURE verificar_chave_primaria ('did', 'distribuidores', 'did');

Antes de remover um distribuidor, ou de atualizar o seu código, remover todas as referências para a tabela filmes: 


CREATE TRIGGER se_filme_existe
  BEFORE DELETE OR UPDATE ON distribuidores FOR EACH ROW
  EXECUTE PROCEDURE verificar_chave_primaria (1, 'CASCADE', 'did', 'filmes', 'did');

O segundo exemplo também pode ser implementado usando uma chave estrangeira, como em:
 
CREATE TABLE distribuidores (
  did DECIMAL(3),
  nome VARCHAR(40),
  CONSTRAINT se_filme_existe
  FOREIGN KEY(did) REFERENCES filmes
  ON UPDATE CASCADE ON DELETE CASCADE  
);

Está situação eu fiz no PostgreSQL com (SQL99).
Bom embreve farei mais posts acompanhem.

O que é Trigger?


Bom aqui este tópico vou falar sobre as
Triggers é um (Gatilho) as melhores coisas que existem em um banco de dados para o programador elas dão uma dorzinha de cabeça mas que... facilitam muito a vida do desenvolvedor do software, mais vamos para entendimento melhor, temos que saber para que serve uma Trigger e qual a sua função dentro do banco. Então Let's GO!!!.

Uma descrição básica e rápida ela é o comando no banco CREATE TRIGGER introduz um novo gatilho no banco de dados atual. O gatilho fica associado com a relação tabela e executa a função especificada função. 

O
gatilho pode ser especificado para disparar antes (BEFORE) da operação ser realizada na tupla (antes das restrições serem verificadas e o INSERT, UPDATE ou DELETE serem efetuados) ou após (AFTER) a operação ser realizada (ou seja, após as restrições serem verificadas e o INSERT, UPDATE ou DELETE ter completado). Se o gatilho disparar antes do evento, o gatilho pode evitar a operação para a tupla atual, ou modificar a tupla sendo inserida (para as operações de INSERT e UPDATE somente). Se o gatilho disparar após o evento todas as modificações, incluindo a última inserção, atualização ou exclusão, são "visíveis" para o gatilho

O
SELECT não modifica nenhuma linha, portanto não é possível criar gatilhos para SELECT. Regras e visões são mais apropriadas para este caso. 

Sintaxe ficariam assim:

Name (CREATE TRIGGER -- define um novo gatilho);
Synopsis (BEFORE | AFTER);
Entradas (nome, tabela, evento, função);
Saídas (Mensagem retornada se o gatilho for criado com sucesso);

Bom  mais para frente irei postar várias Tiggers para vários tipos de Linguagens de Banco de Dados como exemplo Postgre, Firebird, Oracle entre outros...

1º O que são Triggers?

Triggers são códigos de
PL/SQL armazenados dentro do banco de dados, onde podemos definir um "bloco" PL/SQL para que seja executado automaticamente pelo banco, assim toda vez que uma instrução SQL ( evento DML ) for aplicada para uma tabela específica ele irá executar um determinado evento automaticamente.

2º Para que serve uma Trigger?

Bom volto a falar ela esta dentro do
Banco de Dados e tem uma função muito boa a Trigger dentro do seu banco será de uma utilidade enorme, imaginem que temos um banco de dados com 1.500,000 de registros, onde os funcionários da empresa ganham por hora, e você tem que atualizar o banco de horas de cada funcionário por dia, alguns comandos poderia fazer isso por nós, mas seria um pouco complicado e desgastante, então, por este motivo, criamos nossas Triggers, onde definimos o que deve ser mudado na tabela num único arquivo e depois acionamos um único comando DML (Update) para ele, assim, ele irá atualizar os 1.500,000 de registros de uma única só vez.

3º Implementação da Trigger dentro do banco?

Devemos tomar algumas precauções sobre a implementação das
Triggers dentro do banco, fique atento para estes tópicos :
  • Use triggers para garantir a execução de comandos para uma tabela específica;
  • Não fique criando triggers que duplique regras já definidas em CONSTRAINTS do banco;
  • O Oracle recomenda que limitamos os nossos códigos no máximo em 60 linhas,
  • Caso você tenha que criar algo mais complexo crie stored procedure, será mais utíl;
  • ATENÇÃO cuidado ao criar as Triggers que disparem sob uma instrução UPDATE na sua Tabela, não pode alterar a tabela porque isso iria disparar a Triggers mais de N vezes no sistema, e a memória do equipamento não iria agüentar ocasionandos bugs de memória e resultados errôneos.

4º Pontos fundamentais das Triggers?

Segurança e Integridade

Podemos utilizar as Triggers para garantir uma segurança maior no nosso banco, ela tem como tarefa restringir o acesso as tabelas e controlar as atualizações.

Auditoria

Como disse anteriormente, as Triggers são executadas automaticamente, assim, podemos utilizá-las para fazer auditoria sobre acesso ao banco de dados.

Replicação de Dados

São excelentes para criar uma política de replicação síncrona de uma tabela para outra.

Integridade

Apartir das Triggers podemos criar controles mais complexos para os relacionamento das tabelas.

Controle de dados

Caso uma tabela tenha dados, cujo valor depende de outras tabelas, as Triggers pode atualizar automaticamente a coluna com os valores derivados.

Próximos posts vou comentar sobre a Preparação das Triggers passo-a-passo e um resumo sobre os comandos, assim vocês poderam na ultima coluna, estar dominando a criação e a utilização deste mecanismo.

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